A Nintendo, em sua contínua luta contra a pirataria e a modificação não autorizada de seu hardware e software, recentemente direcionou suas ações legais contra várias ferramentas modificadoras do Nintendo Switch, incluindo o conhecido Sigpatch-updater. Utilizando alegações de violação dos direitos autorais sob a Lei de Direitos Autorais do Milênio Digital dos Estados Unidos (DMCA), a empresa busca proteger seus jogos e propriedade intelectual.
A Batalha Contra a Pirataria
Após negociações com a equipe do emulador Yuzu, que resultaram na desistência de seu desenvolvimento devido a preocupações com a facilitação da pirataria, a Nintendo voltou a agir. Desta vez, a empresa mirou em aproximadamente 30 repositórios no GitHub, buscando cessar a distribuição de ferramentas que permitem a evasão dos dispositivos de segurança do Nintendo Switch.
O Alvo: Sigpatch-Updater
Entre as ferramentas afetadas está o Sigpatch-updater, criado por iTotalJustice. Esta ferramenta, ao ser utilizada em conjunto com um console modificado, possibilitava a ignoração da verificação de assinatura para jogos baixados digitalmente, uma prática fortemente condenada pela Nintendo.
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Consequências Legais
A ação da Nintendo no GitHub, apontando para a remoção de ferramentas como os SigPatches, destaca a seriedade com que a empresa aborda a questão da pirataria e da modificação não autorizada. Segundo a Nintendo, a distribuição de softwares que facilitam a evasão de suas medidas de proteção tecnológica constitui uma violação direta da DMCA.
Lockpick Também na Mira
Outra ferramenta que chamou a atenção da Nintendo foi o Lockpick, usado para contornar as Medidas de Proteção Tecnológica (TPM) da Nintendo, permitindo que jogos pirateados fossem jogados em consoles modificados ou emuladores como o Yuzu. A empresa argumenta que o Lockpick é ilegal sob a mesma lei que condena os SigPatches, reforçando sua posição contra qualquer forma de pirataria.
