Depois de anos na geladeira, Donkey Kong finalmente está de volta com um novo título promissor: Donkey Kong Bananza. Anunciado durante a apresentação oficial do Nintendo Switch 2, o jogo já chamou atenção por abandonar o tradicional sidescroller e apostar numa experiência 3D mais livre, com foco em ação, exploração e ambientes interativos. Mas o que, de fato, podemos esperar dessa nova aventura do gorila mais famoso dos games?
Se você cresceu jogando Donkey Kong Country ou apenas curte jogos de ação com bom level design e pegada arcade, pode começar a se animar. Hoje, o Sou Nintendista lista os principais pontos que tornam Bananza uma das promessas mais interessantes do novo console da Nintendo.
Mundo 3D com exploração e liberdade
Diferente das últimas entradas da franquia, Donkey Kong Bananza será completamente em 3D e trará um mundo com áreas abertas, onde o jogador poderá explorar livremente. Isso aproxima a experiência de títulos como Mario Odyssey, com cenários vivos, múltiplas rotas e interações dinâmicas com o ambiente.
A movimentação do personagem promete ser mais fluida, com novos tipos de pulo, agarrões e habilidades contextuais para lidar com obstáculos e inimigos. A liberdade de exploração, combinada com a ambientação destrutível, abre espaço para criatividade na jogatina — e pode marcar uma nova fase para a franquia, que até agora nunca tinha mergulhado de verdade em um design 3D desse tipo.
Ambientes quase totalmente destrutíveis
Uma das novidades mais empolgantes é o sistema de destruição. Segundo relatos da demo exibida em Nova York, muitos elementos do cenário poderão ser destruídos — e isso não é só estético. A destruição parece estar diretamente ligada à mecânica de gameplay, permitindo acesso a áreas secretas, itens e atalhos.
Isso dá um ritmo mais imprevisível à exploração. Ao invés de simplesmente seguir o caminho óbvio, o jogador é incentivado a testar os limites do ambiente, destruir paredes suspeitas, empurrar blocos, quebrar estruturas e experimentar diferentes abordagens. É o tipo de sistema que aumenta o fator replay, já que nem tudo será descoberto na primeira tentativa.
Estilo visual repaginado (mas sem perder identidade)
Visualmente, Donkey Kong Bananza traz um estilo moderno, com modelagens detalhadas, cenários dinâmicos e uma direção de arte que remete ao clássico, mas com uma nova identidade. O mundo subterrâneo onde o game se passa tem um ar misterioso, mas colorido, com texturas vibrantes e animações caprichadas.
O visual ainda respeita o carisma clássico do personagem, mantendo a pegada cartunesca que combina com o tom aventuresco da franquia. Espera-se também que o jogo aproveite a nova potência gráfica do Switch 2 para entregar ambientes mais densos, iluminação refinada e uma performance mais estável.
Acessibilidade e dublagem em português
Um detalhe que chamou atenção — e merece destaque — é a confirmação de dublagem em português do Brasil para uma das personagens principais. A informação foi revelada pelo criador de conteúdo Rodrigo “Coelho”, que participou da demonstração nos Estados Unidos.
Até então, esperava-se apenas a localização de textos e menus. Mas a inclusão de dublagem mostra um esforço da Nintendo para se aproximar do público brasileiro — algo raro nos lançamentos da Big N. Além de melhorar a imersão, esse tipo de cuidado torna o jogo mais acessível para públicos de diferentes idades e perfis.
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Um Donkey Kong mais “moderno” e promissor
Donkey Kong é um dos personagens mais icônicos da história da Nintendo, mas há muito tempo precisava de uma reinvenção. Os títulos mais recentes, como Donkey Kong Country: Tropical Freeze, apesar de excelentes, mantinham uma fórmula já conhecida. Com Bananza, a Nintendo parece disposta a ir além.
A proposta mistura exploração, combate, liberdade de movimento e até interação com o ambiente de forma mais criativa. Se entregar tudo o que está sendo prometido, Bananza pode ser o jogo que finalmente coloca Donkey Kong em pé de igualdade com as franquias 3D de Mario, Zelda e Kirby nesta nova geração.
Lançamento e exclusividade
Donkey Kong Bananza tem lançamento marcado para 17 de julho de 2025, com exclusividade no Nintendo Switch 2. Até o momento, não há informações sobre uma versão para o Switch original, o que reforça a ideia de que o jogo foi pensado para aproveitar os novos recursos do console — seja em desempenho, seja em capacidade gráfica.
Para quem está de olho no Switch 2 e quer um jogo first-party com cara de “estreia de peso”, Bananza é um dos títulos mais aguardados do lineup inicial da plataforma.
Resumo: o que esperar de Donkey Kong Bananza?
- Gameplay em 3D com exploração aberta
- Mundo subterrâneo e cenários destrutíveis
- Visual renovado e animações caprichadas
- Dublagem em português confirmada
- Exclusivo para o Nintendo Switch 2
- Lançamento em 17 de julho de 2025
Donkey Kong Bananza pode marcar o renascimento de uma das franquias mais importantes da Nintendo — agora com cara de nova geração, sem abrir mão da essência. E se a Big N acertar a mão, esse título tem tudo para se tornar um dos grandes destaques do Switch 2 logo nos primeiros meses de vida do console.
Ficamos no aguardo de novos trailers, mais detalhes sobre os personagens secundários e, claro, a trilha sonora — porque se tem uma coisa que Donkey Kong sempre entregou bem, é música inesquecível.
